14.5.09

Fim de semana

O último fim de semana definitivamente não tava pro Boomer. Com a festa de 30 anos do Rapha no sábado e o churrascão de dia das mães no domingo, acabamos não dando quase nada de atenção pra ele. Normalmente fim de semana é justamente quando compensamos a falta de tempo durante a semana e levamos ele pro agility, pra passeios mais longos, brincamos... Por mim eu teria levado o Boomer nas festas, já que ele se comporta super bem e adora um evento social. Só que os plays que a gente foi tem a regrinha chata de não aceitar cachorro – conseqüência de uma maioria de donos que não educa seus cãezinhos para o convívio social.

Pra não ficar tão ruim pro lado dele, sábado deixei o filhote logo cedo na casa dos meu pais, que ele adora. Assim, passei a manhã arrumando a festa despreocupada e o Boomer só ficou sozinho o tempo que meus pais ficaram na festa. Ele passeou antes e depois dos vovós saírem de casa, ficou lá com os brinquedinhos dele e quando eles voltaram ainda devorou uma lata de atum (ao natural, sem óleo). É que eu e Rapha acabamos voltando bem tarde da festa, e não tinha ração lá. Dei a dica pra vovó Eliane e ela providenciou o lanchinho saudável que o Boomer adora.

Na 6ª feira é que ele se divertiu mais: fomos pra casa da Tia Fabíola (minha cuhada, mora ali no prédio) cozinhar pra festa. Ele já adora ir pra lá normalmente, e com a movimentação de gente que tinha curtiu muito mais! Ainda descolou um passeio na madrugada... melhor não podia ser. Em termos de comportamento, foi exemplar como sempre. A gente abriu 30kgs de frango numa panela no chão, e ele cheirou, olhou, pediu... e só! É muito fofo ver como ele é obediente e aceita quando a gente diz NÃO. Claro que pra compensar ele ganhou um monte de carinho e petiscos.
Definitivamente, o adestramento foi o melhor investimento de tempo e dinheiro que podíamos fazer.
É o paraíso!



Ei, tô sentado! Agora será que vocês podem me dar um desses?



Boomer pediu - e ganhou - um pedacinho de quiabo


Experimentando o sofá

Manhê, gostei do sofá novo!




Bidu x Vagabundo

O Bidu, cachorro do Franjinha da Turma da Mônica, é um schnauzer. Dá pa ver pela barba, sobrancelha, etc. Mas o que todo mundo fala é que o Boomer parece mesmo com o Vagabundo da Dama e o Vagabundo. Sei que ele é vira-lata legítimo e de schnauzer não tem nada, mas tem toda a minha simpatia... e aí, quem é mais parecido com o nosso amigo?
A foto do Boomer foi tirada com celular, por isso os olhos esbranquiçados e a baixa resolução.




13.5.09

Cresceu!

Nosso filhote definitivamente não é mais um filhote. Semana que vem completa 1 ano e 5 meses! Mês passado fomos visitar a Tia Dani (veterinária), pra colocar em dia a déctupla e a anti-rábica e fazer um check-up. Em junho voltamos pras vacinas de giardíase e de gripe.

Resultados da consulta: Boomer está enorme! Não que a gente já não soubesse, mas dessa vez todos da pet shop/clínica comentaram, inclusive ouvimos da Dani o seguinte: "quando vocês disseram que os pais dele eram standard e que ele devia ficar bem grandão, eu não acreditei... ele não tinha a menor pinta de que ia atingir esse tamanho todo!". Hahahaha segundo ela, o schnauzer mais pesado que ela atende pesa 9,5kgs e é uma bolinha... Boomer está pesando 12,2kgs (fica variando de 2 a 2,5) e é super forte, nada gordo. Ainda param a gente na rua pra dizer como ele é grande... alguns perguntam: "esse que é o standard? Nunca tinha visto um, achei que nem existia!"

Bom, ela elogiou a boa-forma dele, a obediência e alegria (sobe sozinho as escadas pro consultório, mete o focinho na porta e sai abrindo, ADORA a veterinária, faz amigos na sala de espera). Achei que a gente não ia mais conseguir, mas ele continua tomando vacina sem perceber... eu fico segurando um monte de petiscos na mão e vou dando aos pouquinhos, enquanto a vet aplica as vacinas. Dessa vez ele até olhou pra trás na hora das picadas, mas foi só isso. O maior incômodo pra ele é o exame dos ouvidos mesmo... ele fica tentando se esquivar! Aliás, os ouvidos estavam limpíssimos, está valendo a pena o esforço pra limpar toda semana com Epiotic. O único senão na consulta foram os dentes amarelos. A Dani disse que além do problema com os dentes mesmo, tinha que prestar atenção que normalmente cães que têm essa tendência desde cedo têm também tendência a desenvolver problemas urinários (o que já é uma preocupação pro schnauzer, né?). Com relação aos dentinhos, ela disse pra dar aqueles ossos de couro lisos - justo os que eu tinha cortado! Acho que eles fazem uma meleca, o Boomer não consegue quebrar e vai virando uma gosma mascada, junta sujeira... de acordo com ela, é essa mascação mesmo que limpa os dentes. Se ficar sujo, joga fora e dá outro! Quem adorou essa dica foi o Boomer, que tá fissuradão nos ossos que
eu comprei!

Boomer empenhado em detonar um ossinho:

12.5.09

Dia das mães

Acordar e dei de cara com essa cena fofa:

Manias (1)

O Boomer tem algumas manias: uma é de quebrar os biscoitos que recebe em vários pedaços antes de comer. Ele pega, bota na boca e morde. Cai tudo no chão e ele vai comendo de um em um os pedacinhos. Quando ele tá sozinho em casa tudo bem, o problema é quando tem um cachorro mais malandro por perto... aí já era o biscoito!
Pegando um biscoitinho de abóbora...


... que foi quebrado em vários pedaços!

8.5.09

Paws 4 People

Há algum tempo me deparei com uma notícia sobre gêmeos siameses e resolvi pesquisar o assunto. Encontrei o site sobre a família americana Buckles, http://www.freewebs.com/bucklesfamily/ cujas filhas mais novas nasceram unidas pelo tórax. Ela passaram por uma cirurgia de separação quando ainda eram bebês, e sobreviveram. Porém, uma delas ficou com seqüelas e vive numa cadeira de rodas, entre outras complicações relacionadas a um problema ocorrido durante a cirurgia que não sei explicar muito bem qual foi. Apesar disso, seu desenvolvimento é o normal de uma criança de 4 anos que vive em cadeira de rodas. Ela brinca, ri, faz MUTIA fisioterapia, adora as irmãs e em alguns momentos pergunta pra mãe dela se algum dia ela vai poder andar.

Resumindo, a família é um amor e um exemplo de otimismo e perseverança e eu passei a acompanhar o site redigido pela mãe com muito carinho, que conta o dia-a-dia dessas meninas, incluindo intervenções cirúrgicas, complicações pulmonares e muita história bonitinha de criança.

O que isso tem a ver com esse blog? Bom, é que a Erin (a menina que ficou com as seqüelas) terá a honra de dentro de alguns meses receber um cão de serviço! Pois é, eu conhecia cão-guia de cego, cão de resgate dos bombeiros, cão de guarda. O que eu descobri foi um programa maravilhoso chamado paws for people que treina cães para pessoas com qualquer tipo de necessidade especial. Assim, o SOLOMON - um labrador adolescente preto lindo que está sendo treinado pra ela - está aprendendo a se comportar e se controlar em todo tipo de situação, como qualquer cão de trabalho (ele já visitou escolas, pet shops, supermercados, parques, e cada vez vai a um lugar novo). Mas além disso, ele está aprendendo a obedecer a sussurros (Erin é tímida e fala muito baixo em público), a desamarrar, tirar e guardar os tênis, a colocar e tirar meias, a abrir e fechar portas, a buscar todo tipo de coisa, a acender e apagar luzes, entre outras coisas. Fiquei apaixonada pela idéia, e assim que a treinadora dele disponibilizou um blog (http://paws4people.blogspot.com - coloquei um link na lista) passei a acompanhá-lo avidamente, esperando notícias do seu treinamento e torcendo para que esaa menininha possa receber logo seu companheirão.

O mais fofo é a descrição do processo de escolha de um cachorro pra uma pessoa, onde a criança conhece vários cães, e a treinadora diz que sempre existe um sinal claro de qual será a dupla perfeita pra ela. Espero que se emocionem assim como eu...

7.5.09

Boomer & Barney

Essa semana, pela primeira vez um macho foi visitar lá em casa. Pois é, o Boomer sempre recebeu visitas da Mafalda (Westie de uma amigona minha), e já tinha convivido com a Preta em casa - tendo apresentado algum nível de ciúmes, mas sempre se mostrando disposto a brincar mais do que qualquer outra coisa.

Então, essa segunda feira recebemos uma visita super esperada: o Barney, um cocker spaniel dourado, enorme e hiperativo de um amigo nosso. O bicho não pára quieto um segundo! E olha que o Boomer tem uma energia considerável, gosta de brincadeiras vigorosas e tal... não é disso que eu estou falando! Barney não pára de abanar o rabo, olha pra todos os lados, quer fazer mil coisas por segundo. O Boomer é mais de se concentrar em uma atividade, ficar alerta ao que está acontecendo.

Assim que o Ari e o Barney chegaram, já percebi que não ia ser como as visitas de meninas lá em casa, onde o Boomer não se incomoda de dividir - e até ceder - potinhos, brinquedos, cama. Ele ficou rodeando a porta e o Barney (muito esperto) não quis entrar. Boomer não rosnou nem nada parecido, mas dava pra entender a mensagem claramente - ali a casa é DELE. Depois colocamos os dois pra dentro, e eles foram se cheirando - Barney totalmente relaxado, Boomer pacífico mas sempre alerta. Foi quando o Rapha resolveu dar um petisco pra eles se acostumarem com a presença um do outro. A intenção foi boa, mas talvez por não ter se envolvido tanto com adestramento, cometeu um erro básico: deu o primeiro petisco pra visita! Aí começou, né? Boomer, que estava se controlando, partiu pra cima. Foi bem fácil segurar a briga, o Boomer obedece muito bem o SENTA. Aí ele fica lá, sentadinho e rosnando e esperando ser liberado. Bom, depois disso a visita oscilou entre momentos de tensão e relax, e quando o Barney precisou ir embora eles já estavam até ensaiando uma brincadeira. Um dia eles se encontram em "local público", aí acho que vão e dar bem. Dessa vez, não deu pra relaxar e tirar uma foto...

6.5.09

Aprontando (5) - A história dos ovos

No primeiro ano de vida, principalmente nos primeiros meses, Boomer creceu a olhos vistos. De um dia pro outro conseguia subir sozinho no sofá, depois na cama, e assim por diante. Mas alguns marcos a gente percebeu na marra. Como quando ele começou a alcançar o mármore da pia da cozinha. Não que ele subisse na bancada, mas passou a conseguir pegar qualquer coisa que estivesse perto das beiradas, o que fez com que nossos cuidados tivessem que ser dobrados.

Descobrimos essa proeza no dia em que chegamos em casa e a dúzia de ovos que estava em cima da tal bancada estava espatifada no chão... bom, pelo menos uma parte. Boomer deve ter comido pelo menos meia dúzia de ovos crus, além de ter se melado um pouco. A sorte é que ele não levou nenhum ovo pro quarto, ou coisa parecida. Liguei pra veterinária e perguntei se era perigoso ele ter comido tanto ovo. Ela disse que não era a coisa mais saudável, mas que não tinha nenhum risco pra ele - fora uma provável dor de barriga que passaria em 1 dia. A principal conseqüência dessa arte - que a veterinária não previu - foram gases insuportáveis a noite toda...

Aprontando (4) - A corda do varal

Depois de alguns meses sem nenhum acidente com o Boomer em casa, a gente achou que tinha dominado a "prevenção", e ficava mais tranqüilo. Antes da gente sair, porta eram fechadas e tudo o que ele pudesse estragar era colocado fora de seu alcance. Boomer estava com uma mania chatinha de mascar um pouco do jornal do xixi (sempre a parte limpa), que depois ele acabava vomitando, além de gostar de roer a cordas do varal, que nem sempre a gente lembrava de enrolar no alto. A gente achava que dos males o menor, e ficava até aliviado.


Um dia cheguei em casa e ele não veio me receber. Isso já tinha acontecido uma vez num grande susto que eu vou deixar pra outro post. Fui entrando em casa e chamando ele, e quando fui ver ele estava tão enroscado nas cordas do varal que não conseguia nem se mexer. Ele me viu e ficou fazendo força pra se soltar, chorando baixinho. Não faço idéia de quanto tempo ele ficou ali, mas quando consegui soltar vi que estava muito desesperado. Que susto! Ele podia ter se machucado pra valer ali! Mais uma que a gente aprendeu na marra: depois disso a nunca mais esquecemos de enrolar a corda do varal no alto!

Aprontando (3) - o sapato de sapateado

Um dia eu deixei meus sapatos de sapateado em cima de uma mesa, pro Boomer não alcançar. Quando cheguei em casa, estavam no chão (ele deve ter conseguido puxar pelo cadarço ou coisa assim). Boomer roeu um pedacinho, mas o mais impressionante é que ele TIROU o cadarço dos sapatos (sem destruir o cadarço). Até que era um bebê bem esperto. Deve ter ficado entretido ali por horas.

Aprontando (2) - Destruidor

O Boomer destruiu várias coisas pela casa, era um terror. Já mascou (e inutilizou) um controle remoto, aí a gente deu um deslize e ele mascou o novo mas ainda dá pa usar. Destruiu algumas Havaianas, DETONOU um celular meu enquanto eu estava no banho, e eu não consegui recuperar nem a memória. Destruiu caixas de DVDs que ficavam expostas - pelo menos foram só as caixas, destruiu potes e mais potes de plástico da despensa (aqueles tipo Tupperware). Na época a gente brincava que pro Boomer comer tinha que comprar ração, petisco e pote de plástico. Toda semana praticamente eu tinha que repor alguns potes, por mais que a gente tentasse arrumar de um jeito que ele não fosse alcançar ele dava sempre um jeito.

Esse é o controle remoto que ele NÃO chegou a destruir... aiai!


Fora isso, roeu móveis, bancos, quina de armário, e até caixa de som (que encontramos jogada no chão no dia que ele roeu). Agora ele já sossegou com os móveis, sapatos e etc, mas não resiste a um potinho de plástico...

Cenas de detruição...



1.

2.

3.

Aprontando (1) - abrindo a geladeira

Boomer aprendeu a abrir a geladeira. A gente até hoje não sabe como ele fazia, mas o fato é que ele abria e fazia a festa. Nas duas primeiras vezes a gente imaginou que não tinha fechado a geladeira direito, que ele tinha apenas se aproveitado de um deslize. Mas depois da 3a nos convencemos.

A primeira vez que ele abriu a geladeira eu cheguei em casa e encontrei um pote vazio no chão da cozinha. Na hora achei que ele tinha roubado na despensa, depois vi que era onde estava guardado um frango desfiado. Ele comeu tudo, não sobrou um fiapinho pra contar história. Além desse pote vazio encontrei mais um, e dessa vez ele parece não ter gostado muito do que tinha dentro: espalhou - e amassou - o quiabo pela casa toda. Eca!

Na segunda vez, eu estava dormindo e o Raphael já tinha saído pra trabalhar (ele sai muito, mas muito cedo - entra às 6 no trabalho). Eu acordei atrasada e encontrei a cama NOVA do Boomer empapada de óleo e fedendo, com um pote em cima. Minha mãe tinha comprado essa cama ele há menos de uma semana, e custou uma fortuna. O Boomer simplesmente abriu a geladeira, pegou um pote de alho amassado em conserva e levou pra brincar na cama dele. Resumindo: ele e a cama estavam IMUNDOS. A casa toda fedia a alho. Botei a cama pra lavar na tinturaria (paguei outra fortuna) e a moça disse que o óleo ia sair, mas o cheiro do alho ela não garantia. A cama voltou depois de 10 dias fedendo a alho e ficou pendurada no sol mais um mês pra sair o cheiro. Não preciso nem dizer que cheguei atrasada no trabalho, né?

Na terceira vez, era a Edilaine (diarista) que estava com ele em casa. Ela me ligou dizendo que estava arrumando o quarto quando ouviu um barulho na cozinha e foi ver o que estava acontecendo. Flagrou o Boomer com a porta da geladeira aberta e a fuça dentro de um pote de frango - é, ele adora frango.

Acho até que demorei demais pra entender que ele SABIA abrir a geladeira e fazia isso voluntariamente, mas aprendi na marra e pedi pela internet uma trava de geladeira dessas feitas para bebês. Funcionou direitinho, e agora podemos sair de casa tranqüilos. Até na casa da minha mãe tem uma, pra quando ele fica uns minutinhos sozinho por lá. A trava é essa aqui http://www.americanas.com.br/AcomProd/594/625399 e recomendo fortemente pra quem tem esse mesmo problema. A da casa da minha mãe é essa aqui http://www.americanas.com.br/AcomProd/594/635304 e também funciona perfeitamente. Ao contrário do que eu imaginava os adesivos são bons e a trava já está lá há meses.
Nossa geladeira, travada. Simples assim:

Aprontando...

Boomer aprontou muuuuito, mas muito mesmo. Quem conviveu com a gente no primeiro ano de vida dele sabe... quando a gente estava em casa ele era um anjinho, ou se pensava em fazer besteira era só a gente dizer Booooooooomer que ele prontamente parava. Mas quando a gente saía de casa, ou saía de vista... (bastava estar no banho, com a porta do banheiro fechada, ou dormindo pela manhã no horário que ele já estava acordado). Cada vez era uma surpresa. A gente já chegava em casa pensando "que será que a gente vai encontrar dessa vez?" Podia ser qualquer nível de travessura, desde coisas simples como picar um pedaço de papel. Infelizmente não tenho fotos dos piores momentos do Boomer, porque geralmente estava exausta demais, irritada demais ou ocupada demais arrumando tudo pra pensar em fotografar.

Quando ele era mais novinho a gente deixava ele meio solto pela casa quando ficava sozinho: fechávamos a sala, o nosso quarto e o banheiro. Ou seja: ele tinha acesso ao quarto de televisão (onde ficavam sua caminha e seus brinquedos, e a TV sempre ligada pra fazer companhia), à cozinha e à área (água e jornalzinho) e à despensa, que não tinha como fechar porque era a única ligação entre esses cômodos. Quer dizer: pra ir do quarto de TV para a cozinha TEM que passar pela despensa, é quase um corredor com estantes fundas. Atualmente, quando saímos deixamos o Boomer fechado na área e na cozinha mesmo, nos dias quentes ligamos um ventilador pra ele. Aí ele apronta menos, porque não tem tantas possibilidades... não temos certeza se ele já passou da fase de aprontar, mas não arriscamos mais.

Quando ele tinha acesso à casa quase toda, tudo era preocupação. A gente tinha que deixar TODOS os sapatos guardados sempre, ou então em algum dos cômodos fechados da casa, idem para papéis que pudessem ser rasgados, controle remoto tinha que ficar no alto da estante e por aí vai. Qualquer deslize tinha conseqüências certas. Na despensa, não podíamos usar as prateleiras de baixo, que ele ia pra lá procurar com o que se divertir e destruía várias coisas. E ao longo do tempo fomos precisando inutilizar casa vez mais prateleiras, porque ele passava a alcançar lugares mais altos. Atualmente posso ocupar minha despensa toda, graças à reclusão do Boomer.

Vou passar a registrar sob o tag aprontando essas lembranças do Boomer, que a gente brinca que só não foi pior que o Marley por falta de tamanho.

Só mais um obs, lembrei depois: atualmente, se a gente - ou qualquer outra pessoa - estiver em casa ele se comporta e pronto. Mesmo se estiver dormindo, ou no banho, ou no banheiro.

5.5.09

Marca Registrada

Boomer tem uma manchinha embaixo da língua, que raramente conseguimos fotografar. Acompanha ele desde sempre, e foi "esticando" junto com ele. É marca registrada mesmo, recuse imitações!





Crescimento...

Boomer em março de 2008, baby face:



Boomer em março de 2009 - tentei fazer a mesma pose, no mesmo local. Reparem que os boxes de DVD não estão mais no móvel - o Boomer detonou todo o papelão que ele encontrou no primeiro ano de vida. Agora ele não tem mais acesso a esse tipo de coisa quando fica sozinho - mas isso é assunto pra outro post.

Unhas curtas

Outro dia que fui perceber - nunca mais cortamos as unhas do Boomer! Acho que temos ido com tanta freqüência a Mauá, que ele ganta as unhas lá mesmo, passeando no mato, cavando a terra e as pedras! Sim, ele cava pedras... tenta, pelo menos!

Aí fui dar uma olhada no alicate que compramos especialmente pra ele quando ele veio pra casa, e estava todo enferrujado já, por falta de uso... acho que não vamos precisar mais dele!
Boomer cavando terra:
Boomer cavando pedra...